Pintar em casa

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É mais económico pintar o cabelo em casa do que no cabeleireiro. As tintas de auto-aplicação encontram-se hoje à venda numa vasta gama de possibilidades em inúmeros estabelecimentos. Ao adquiri-las, é fundamental considerar a cor do próprio cabelo, virgem ou já pintado, para evitar uma inestética mistura de cores ao aplicar a tinta.

A primeira coisa que há a fazer quando se tem um produto de coloração capilar nas mãos é ler coma maior atenção as instruções de utilização e seguidas escrupulosamente. De contrário, o cabelo pode ficar queimado e estragado. Tal como no cabeleireiro, a tinta que se vende para usar em casa oferece três possibilidades:

1. Coloração por oxidação: um produto que penetra até ao córtex e que só desaparece com o crescimento ou o corte do cabelo.

2. Coloração directa: um produto que apenas adere à cutícula, isto é, às escamas exteriores que protegem o cabelo, sem penetrar. A cor modifica-se, a pouco e pouco, e desaparece ao fim de seis lavagens.
3. A última possibilidade reúne produtos que apenas proporcionam brilho ou pequenos reflexos e uma coloração tão fugaz que pode desaparecer ao cabo de três lavagens.

Convém insistir no seguinte:

• Antes de aplicar qualquer destes produtos, devem ler-se atentamente as instruções, pois diferem conforme o tipo de produto e a marca, bem como seguir à risca os tempos de aplicação. Caso contrário, o cabelo ficará queimado.

Existe um outro produto, que é excelente porque reforça, dá brilho e não prejudica o cabelo: a hena.
A hena vende-se nas ervanárias, em diversas tonalidades, e só tem o inconveniente de fazer um verdadeiro lodaçal ao ser aplicada. Mas os resultados, além de duráveis, não só são estéticos como saudáveis para o cabelo.

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